sexta-feira, 29 de março de 2013

Deus existe e a música está aí pra provar...

Sim, você pode não acreditar, mas há diversas provas da existência de Deus nos mais variados campos do conhecimento, inclusive na arte e mais especificamente na música. Sim, e aqui vão 5 dessas provas da existência divina:

1- Ode To Joy de Beethoven: É só escutar, não é possível que um homem "sozinho" tenha tido a capacidade de compor essa obra tão perfeita, que na minha opinião é a melhor peça de música "clássica" já escrita, e um dos meus hinos da humanidade (além de ser o hino da União Europeia).


2- O "na na na na" de Hey Jude, dos Beatles: Como pode uma repetição de sílabas, com apenas 3 acordes, causar esse misto de emoções que Hey Jude causa? Paul McCartney só pode ter recebido inspiração divina pra fazer a música, especialmente essa parte final, é a única explicação possível... (vejam principalmente a partir dos 4:06)


3- Bohemian Rhapsody do Queen: Se toda a música já criada pudesse ser resumida em apenas uma música, esta seria Bohemian Rhapsody. E pra misturar todos esses estilos e sonoridades em uma música, a banda com certeza não foi a única compositora, e não precisa nem dizer quem ajudou...


4- O solo de guitarra de Prince em While My Guitar Gently Weeps no Rock n Roll Hall of Fame: Ele nunca tinha ouvido a música, segundo dizem por aí, e mesmo assim fez essa maravilha de solo que não só encaixou perfeitamente na música como tornou essa apresentação inesquecível. E a prova maior da inspiração divina está no final, quando Prince joga a guitarra para cima. Estaria ele devolvendo a guitarra para o Criador?


5- What a Wonderful World de Louis Armstrong: Claramente essa música é uma mensagem de Deus sobre as maravilhas por Ele criadas. É impossível ouvir essa música sem pensar no quanto o mundo realmente é maravilhoso, e no quanto a humanidade se esforça para estragá-lo.


Expliquem-se agora, ateus? Ainda acham que não existe um Deus? As provas estão aí, não tem como negar...

OBS: Deus aqui não necessariamente é o Deus judaico-cristão, pode ser qualquer manifestação divina, inclusive o Deus de uma tribo da Polinésia (vai que, né).


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